MAG001 |
Magalhães
Jr. | Autor
de mais de 120 rádionovelas. Escreveu entre outros: A praça
é nossa (TV);
Veja o Gordo (TV); Sai
de Baixo (TV) |
MAR003 |
Marcos
Bernstein | Nascido
no Rio de Janeiro, no dia 17 de fevereiro de 1970, Marcos Bernstein Seixas é roteirista
e diretor. Iniciou sua carreira no cinema como assistente de direção. Seu primeiro
roteiro de longa-metragem filmado foi Terra Estrangeira (1995),
escrito em parceria com Walter
Salles e Daniela
Thomas. A parceria com Walter e Daniela continuou com Central do Brasil
(1998), um dos maiores sucessos do cinema
nacional, vencedor de diversos prêmios ao redor do mundo. No mesmo ano, escreveu
o documentário Pierre Verger, Mensageiro de Dois Mundos (1998).
Marcos escreveu também Oriundi (1999),
O Xangô de Baker Street (2001) e colaborou
com o roteiro de Casseta e Planeta - A Taça do Mundo é Nossa (2003).
Recentemente estreou na direção com O Outro Lado da Rua (2004) |
http://us.imdb.com/name/nm0077094/ (IMDB
| F | ) |
MAR005 |
Marcos
Rey (1925-1999) | Nascido
em 17 de fevereiro de 1925, em São Paulo. Edmundo Donato - nome de batismo – cresce
entre os livros que seu pai encaderna e organiza em uma gigantesca biblioteca.
Tem obra eclética: escreve roteiros para filmes e radionovelas, romances, contos,
peças teatrais e publicitárias, ensaios e crônicas jornalísticas, além de séries
e novelas para várias emissoras de televisão. Como escritor, transita livremente
da literatura erótica aos livros infanto-juvenis, somando 42 livros. É considerado
o introdutor do gênero noir na literatura brasileira. Publica, em 1989, o livro
O Roteirista Profissional.
É fundador da União Brasileira dos Escritores (UBE) onde cria o prêmio Juca Pato
de Intelectual do Ano. Três de seus romances (Memórias de um Gigolô,
O Enterro da Cafetina e Café na Cama) ganham adaptação
cinematográfica homônimas, porém Rey não é o responsável pelos roteiros. Em tal
função, destaca-se sua ativa participação nos filmes cariocas e paulistas populares
(comédias eróticas e pornochanchadas) da década de 1970. Pioneiro na elaboração
de mini-séries, imprimiu velocidade aos seus capítulos. Faleceu em 1º. de Abril
de 1999. A biografia de Rey está no livro O Caso do Filho do Encadernador. Escreveu
entre outros: Memórias de um Gigolô (TV/1985);
O Inseto do Amor (1980); Sítio do Picapau
Amarelo(TV/1978/79); Ainda Agarro Esse Machão
(1975); Vila Sésamo (TV/1972);
e Quanto Mais Samba Melhor (1960). |
http://www.marcosrey.com.br/
(PÁG.O
| F | B
| I | ) http://www.teledramaturgia1.kit.net/marcosrey.htm
(TELE | F
| B
| I | ) http://www.ig.com.br/home/igler/artigos/0,,1156226,00.html
(PÁG.N
| B
| I | )
http://www.atica.com.br/destaques/2803_rey_biografia.asp
(PÁG.N
| B
| ) http://us.imdb.com/name/nm0721118/
(IMDB
| F | )
| Enciclopédia
do Cinema Brasileiro – verbete Rey, Marcos – página 457a |
MUR001 |
Murilo
Salles | Nascido
no Rio de Janeiro, em 2 de outubro de 1950, Murilo Salles é diretor e diretor
de fotografia, além de roteirista. Dirigiu Todos os Corações do Mundo
(1994), famoso documentário sobre a Copa de Mundo
de 1994. Escreveu e dirigiu também o celebrado Como Nascem Os Anjos
(1996), escrito em parceria com Aguinaldo
Silva, Jorge
Durán e Nelson
Nadotti; Seja O Que Deus Quiser (2002),
com João
Emanuel Carneiro e Maurício Lissowsky e Nunca Fomos Tão Felizes
(1984), com Alcione Araújo e Jorge
Durán. | http://us.imdb.com/name/nm0004139/
(IMDB | F | ) |
NEL003 |
Nelson
Rodrigues | Dramaturgo,
romancista e jornalista, Nelson Falcão Rodrigues, filho do deputado e jornalista
Mário Rodrigues, nasce em Recife, em 23 de agosto de 1912. Inicia sua carreira
jornalística como repórter de polícia. Colabora em diversos veículos, como Correio
da Manhã, O Jornal, Última Hora, Jornal dos Sports e Jornal do Brasil, entre outros.
Escreve crônicas, contos, correio sentimental, folhetins, comentários esportivos
e artigos opinativos. O assassinato de sua irmão influencia de forma definitiva
seu estilo de escrever, como o próprio declara em uma de suas crônicas. Escreve
17 peças teatrais, originalmente encenadas por diretores como Ziembinski e Bibi
Ferreira. O crítico Sábato Magaldi classifica a obra de Nelson em peças psicológicas,
mitológicas e tragédias cariocas. Na televisão, escreve em 1963 a primeira novela
brasileira de todos os tempos, A Morte Sem Espelho. Faz ainda às vezes de participante
de mesas-redondas e entrevistador. Cerca de trinta filmes nacionais de longa-metragem
têm, de alguma forma, a marca de Nelson Rodrigues, seja no diálogo, no roteiro
propriamente dito ou na adaptação de sua obra. Durante o regime militar, seu filho
Nelsinho é um dos terroristas mais procurados pelas forças armadas e, face a seu
prestígio e contatos com os militares, é muito procurado para ajudar pessoas em
apuros com o regime militar. Falece em 21 de dezembro de 1980, no Rio de Janeiro.
Escreveu entre outros: Traição (1999 - adaptado);
A Vida Como Ela É (TV/1996 - adaptado); Engraçadinha
(TV/1995 - adaptado); Boca de Ouro (1990
- adaptado); Engraçadinha (1981 - adaptado);
A Dama do Lotação (1978 – co-roteirista);
Toda Nudez Será Castigada (1973 - adaptado);
Sonho de amor (TV/1964 - roteirista); Mulheres
e Milhões (1961 - dialoguista); Meu Destino
é Pecar (1952 - adaptado); e Somos Dois (1950
- dialoguista). | http://www.nelsonrodrigues.com.br/
(PÁG.O
| F | B
| I | C
|)
http://www.releituras.com/nelsonr_bio.asp
(PÁG.N
| F
| B
| I |)
http://www.klickescritores.com.br/pag_imortais/fr_nelson.htm
(PÁG.N
| B
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http://www.jornalismo.ufsc.br/nelson_rodrigues/
(PÁG.N
| F | B
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http://jbonline.terra.com.br/destaques/nelson/obras.html#sobre
(PÁG.N
| F | B
| I |)
http://www.ig.com.br/home/igler/artigos/0,,761651,00.html
(PÁG.N
| I
|)
http://us.imdb.com/name/nm0735172/
(IMDB | F | ) | Enciclopédia
do Cinema Brasileiro – verbete
Rodrigues, Nelson – página 469c |
ODU001 |
Oduvaldo
Vianna Filho (1936-1974)
| Nascido
em 4 de Junho de 1936, no Rio de Janeiro, Vianinha foi dramaturgo, roteirista,
ator e compositor. É filho do cineasta, radialista e também dramaturgo Oduvaldo
Vianna. Matricula-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie, em
São Paulo, mas não conclui o curso. Em 1955, estréia como ator, depois de integrar
o Teatro Paulista do Estudante, sob a direção de Ruggero Jacobbi. É fundador do
Teatro de Arena (SP) e do grupo Opinião (RJ). Escreve cerca de 17 peças (várias
interditadas pela ditadura) que possibilitam-lhe parcerias com importantes nomes
da música brasileira para a composição de trilhas-sonoras, como Carlos Lyra, Edu
Lobo e Francis Hime. No cinema, atua em filmes importantes do Cinema Novo e escreve
roteiros para diretores menos “engajados”. Na televisão, integra o núcleo de criação
da Rede Globo para a qual escreve seriados e especiais, o que é recebido com reservas
por parte das organizações de esquerda, em particular pelo PCB – partido ao qual
era filiado. Porém, a teledramaturgia seria uma alternativa para driblar a censura
que cerceava as atividades teatrais e de abrir novas possibilidades de popularização
para sua arte. Falece em 16 de Julho de 1974, no Rio de Janeiro. Escreveu entre
outros: O Casal (1975); Ainda Agarro
Esta Vizinha (1974); A Grande Família
(TV/1973); e O Doce Esporte do Sexo (1971). |
http://www.pablodesant.(...)/oduvaldo_vianna_filho.htm
(PÁG.N
| B
|)
http://www.dhi.uem.br/publicacoesdhi/dialogos/volume01/vol5_rsm2.html
(PÁG.N
| B
|)
http://www.dicionariompb.com.br/(..)Oduvaldo+Vianna+Filho
(PÁG.N
| B
|)
http://us.imdb.com/name/nm0895723/
(IMDB
| F | ) | Enciclopédia
do Cinema Brasileiro – verbete
Viana Filho, Oduvaldo – página 566a |
ODY001 |
Ody
Fraga (1927-1987) | Nascido
em 4 de Setembro de 1987, em Florianópolis, Ody Fraga e Silva foi ator, roteirista,
escritor e crítico. Aos 19 anos abandona o seminário que o faria pastor protestante
e monta um grupo de teatro amador onde atua e escreve peças. Na mesma época, funda
a revista literária Sul, a mais importante de Santa Catarina em décadas. No Rio
de Janeiro, no final da década de 1940, trabalha no SNT (Serviço Nacional de Teatro)
e continua a desenvolver suas atividades de dramaturgo (ligado ao teatro infantil
e pedagógico) e de crítico teatral e cinematográfico em jornais. A partir de 1959
estabelece-se em São Paulo, mais precisamente na Boca do Lixo, onde passa a roteirizar
filmes sob encomenda e também para dirigir. Tem prolífica carreira de 1960 a 1987,
dedica às pornochanchadas (escreve Vidas Nuas, para muitos um dos marcos iniciais
do gênero) e, ao seu final, aos filmes pornôs explícitos. Roteiriza mais de 50
filmes e dirige outros 20. O período 1965-73, no entanto, dedica exclusivamente
à televisão. Trabalha na TV Bandeirantes ao lado de Walter
George Durst no Teatro Cacilda Becker. Depois nas TVs Cultura, Tupi e Record,
quase sempre em teleteatros. Falece em 1987, em São Paulo. Escreveu entre outros:
O Dia do Gato (1987); Fome de Sexo
(1982); Dezenove Mulheres e Um Homem (1977);
Vendaval (TV/1973); Vidas Nuas
(1967); e O Cabeleira (1963). |
http://www.diatribe.com.br/putrescine/t_odi.shtml
(PÁG.N
| B
|)
http://us.imdb.com/name/nm0289565/
(IMDB | F | ) | Enciclopédia
do Cinema Brasileiro – verbete Fraga, Ody – página 260b |
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